A jovem Gabriela da Costa Silva, 19, está precisando de doações de sangue e plaquetas para continuar o tratamento contra uma leucemia. A menina era considerada curada desde 2011, mas, há cerca de um mês os médicos constataram uma recaída. Ela estava grávida, mas perdeu o bebê na semana passada. “Ela está precisando muito de sangue. Estamos pedindo para todos os amigos”, diz a mãe, Cristina da Costa Silva.
Na semana passada, quando foi comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue, o diretor técnico e científico do Hemominas, Fernando Basques, disse que o grande desafio do órgão é manter a constância nas doações. Ele ressaltou que não há substituto para os hemocomponentes e que uma doação de sangue salva vidas da mesma forma que um transplante de rim ou coração. “É um transplante feito em vida”, afirmou.
As doações podem ser agendadas pelo telefone 155. De acordo com o Hemominas, a intenção é reduzir cada vez mais o tempo que o doador permanece no local. Quem doa para uma pessoa específica deve informar o nome do beneficiado e o hospital onde a pessoa está internada. No caso da jovem, o nome é Gabriela da Costa Silva e o hospital é a Santa Casa de Belo Horizonte.
As doações podem ser agendadas pelo telefone 155, do Hemominas
(O Tempo)