Jair Bolsonaro e integrantes da comitiva brasileira comem na rua em Nova York; cidade exige comprovante de vacinação contra Covid-19 em restaurantes

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O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, publicou em uma rede social foto do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva comendo pizza em uma via pública de Nova York, nos Estados Unidos, no domingo (19/9/2021). A cidade norte-americana exige, desde o dia 16 de agosto, que as pessoas apresentem comprovante de vacinação contra a Covid-19 (novo coronavírus – SARS-Cov-2) para frequentar lugares fechados, como restaurantes, cinemas, teatros e academias.

O presidente brasileiro já disse mais de uma vez que não tomou nenhuma vacina – e, por isso, pode ter dificuldades para frequentar diversos locais em Nova York. A administração da cidade exige que pessoas a partir de 12 anos apresentem uma prova de que receberam pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19 autorizada pelo órgão responsável por remédios dos Estados Unidos, o FDA (uma entidade equivalente à Anvisa no Brasil), para poder entrar em restaurantes.

As vacinas autorizadas pela Organização Mundial da Saúde também são válidas (a vacina conhecida como CoronaVac no Brasil é uma das que são aceitas, assim como as da Pfizer, Johnson & Johnson e AstraZeneca).

Bolsonaro na ONU

O presidente brasileiro está em Nova York para participar da abertura da sessão de debates da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Hoje (20), ele tem encontro confirmado com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e, à noite, participa de uma recepção oferecida pela representação permanente do Brasil junto às Nações Unidas.

Na terça-feira (21), começam os pronunciamentos dos chefes de Estado e de governo na Assembleia Geral, quando estão previstas mais de 100 intervenções. O evento começou no último dia 14 e, desde então, estão acontecendo reuniões, conferências e encontros paralelos. O tema desde ano é “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar da Covid-19, reconstruir de forma sustentável, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.

Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil fazer o discurso de abertura da sessão de debates, seguido do presidente dos Estados Unidos. No ano passado, devido à pandemia de covid-19, o evento foi virtual. Neste ano, o modelo adotado é o híbrido, com declarações presenciais e outras por vídeo.

Em seu discurso, Bolsonaro deve tratar do combate à pandemia e de questões ambientais. A previsão é que o presidente embarque de volta ao Brasil na própria terça-feira.

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