Os eleitores de Juatuba (MG) e Iguaba Grande (RJ) voltam às urnas neste domingo (2) para elegerem prefeitos e vice-prefeitos. As eleições suplementares ocorrem devido a cassação dos mandatos dos candidatos eleitos em 2016.
Em Juatuba, são quatro chapas disputando as novas eleições. Antônio Adônis Pereira (Patriota) e sua vice, Maria Célia da Silva (PR), concorrem pela coligação “Responsabilidade e Experiência: a marca de um novo tempo”. Já Jurandir Barroso dos Santos (PP) e a vice, Maria de Fátima Guimarães Saraiva (MDB), disputam pela coligação “Oportunidade para Todos”. Pelo PMN, concorrem José de Cássio Barbosa e Pedro Edes Gonçalves Coimbra. E Leonardo Cristiano de Abreu Ferreira e seu candidato a vice, José Alves Ferreira, disputam pelo PPS.
O afastamento da prefeita, Valéria Aparecida dos Santos (PMDB), e de seu vice, Alcides Osório da Silva (PDT), ocorreu em razão da cassação dos mandatos por abuso de poder político e econômico nas Eleições Municipais de 2016. Com a decisão da Justiça Eleitoral, o presidente da Câmara de Vereadores, Jurandir Barroso dos Santos, assumiu interinamente a chefia do Executivo municipal até a posse dos eleitos em novas eleições.
Iguaba Grande
Cinco chapas disputam o novo pleito para prefeito e vice em Iguaba Grande, localizada na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Concorrem pela coligação “Renova Iguaba” os candidatos Jefferson Ferreira Martini (PTC) e Alvaro Claro Alla (PTB). Pela coligação “Iguaba, Grande Aliança”, disputam Miqueias de Mattos Gomes (MDB) e Alessandro Silva Grimauth (PV). Rodolfo José Mesquita Pedrosa Filho (PR) e Nilson Amorim (PSDB) são os candidatos da coligação “Unidos Pelo Desenvolvimento de Iguaba”. Já pela coligação “Avança Iguaba Grande”, a chapa é formada por Vantoil Medeiros Martins (PPS) e Alexandre Carvalho (PSB). E a dupla Washington Luis Tahim Moreira (PSL) e Lincoln da Silva (SD) concorre pela coligação “Missão Dada é Missão Cumprida”.
As novas eleições em Iguaba Grande serão realizadas porque a prefeita reeleita em 2016, Ana Grasiella Magalhães (PP), teve o registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral, que entendeu que sua reeleição constituiria efetivamente um terceiro mandato do mesmo grupo familiar, o que é ilegal. Isso porque o sogro da candidata foi eleito prefeito da cidade em 2008 e, em 2012, ela venceu a disputa.
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(Fonte: TSE)