Atentado contra Bolsonaro é exemplo de intolerância em campanha, diz Michel Temer

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O presidente Michel Temer se manifestou a respeito do atentado contra o candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, que levou uma facada na tarde desta quinta-feira (6), durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Para Temer, o episódio serve de exemplo para aqueles que pregam a intolerância em suas campanhas.

“Se Deus quiser, o candidato Bolsonaro passará bem. Tenho certeza que não haverá nada mais grave, esperamos. Mas que sirva de exemplo para que as pessoas que hoje estão fazendo campanha percebam que a tolerância é uma derivação da própria democracia”, disse Temer em evento realizado na tarde de hoje (6), no Palácio do Planalto.

O presidente disse ainda que entrou em contato com a assessoria do candidato e confirmou que a Polícia Federal está investigando o caso. Ele comentou ainda ser “intolerável que não haja possibilidade de uma campanha tranquila” no Brasil.

“É intolerável que não haja possibilidade de uma campanha tranquila. E uma campanha que umas pessoas apresentem seus projetos. Votar em candidato é coisa de cultura atrasada, você tem que votar em projetos. E para votar em projeto, o candidato precisa circular pelo país”.

Escolta

Em nota, a Polícia Federal informou que, durante a agressão, Bolsonaro era escoltado por policiais federais e que o agressor foi preso em flagrante.

“A Polícia Federal informa que o candidato à Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público na cidade de Juiz de Fora/MG. O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato”.

Reforço na segurança aos candidatos

O presidente Michel Temer pediu ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, reforço da Polícia Federal na segurança dos presidenciáveis. O presidente conversou com Jungmann no início da noite de hoje (6) e o assunto foi exatamente o atentado sofrido pelo candidado do PSL, Jair Bolsonaro.

Além de pedir mais segurança aos candidatos, Temer pediu “apuração rigorosa dos fatos”, segundo a assessoria do Palácio do Planalto. A PF já instaurou inquérito para apurar o ataque sofrido pelo candidato.

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(Fonte: Agência Brasil)

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