Defesa Civil orienta cidades atingidas pelas chuvas sobre procedimentos para obter recursos federais

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Cedec-MG promoveu um mutirão no Vale do Rio Doce para apoiar municípios mineiros a elaborar documentos necessários, como o Plano de Resposta


Reunião nesta terça-feira contou com a participação de mais de 90 representantes de diversas cidades

Mais de 90 representantes de diferentes cidades afetadas pelos temporais no Estado compareceram, nesta terça-feira (7), à segunda reunião de orientação promovida pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec-MG), em Governador Valadares. A ação, realizada em parceria com Secretaria Nacional de Defesa Civil, foi realizada na 8ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp) e contou com a participação de três técnicos da Defesa Civil estadual e dois técnicos do governo federal.

Esse é o segundo workshop desenvolvido pelo Governo de Minas para apoiar os municípios. O primeiro aconteceu no último sábado (28), também em Governador Valadares, e serviu para orientar os representantes das prefeituras sobre o procedimento necessário para ter acesso ao cartão de Pagamento de Defesa Civil (decretação de Situação de Emergência, preenchimento do Formulário de Informação de Desastre – FID e elaboração do Plano de Resposta).

Como o Ministério da Integração Nacional identificou que muitas cidades ainda tinham dúvidas sobre a elaboração do Plano de Resposta, o governo federal solicitou o apoio do Estado para reforçar as orientações sobre esta etapa. No encontro, os técnicos esclareceram ao grupo que o plano deve descrever os recursos emergenciais necessários para restabelecimento da normalidade.

Para o secretário executivo da Cedec-MG, tenente coronel PM Fabiano Villas Bôas, a presença dos profissionais da Secretaria Nacional de Defesa Civil é um ponto positivo para integração de ações e união de forças para assegurar o devido apoio aos municípios mineiros atingidos pelas chuvas. “Com isto, esta ação conjunta, em parceria com o governo federal, nos permite identificar as dificuldades, orientar as cidades e liberar o dinheiro para resposta e reconstrução com mais agilidade.” afirmou.

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