Os proprietários dos complexos de lazer Axé Moi e Tôa Tôa, em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, conseguiram liminar judicial impedindo a demolição das estruturas. O desembargador federal João Batista Moreiras, do Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1), em Brasília, acatou, parcialmente, o pedido feito pelos departamentos jurídicos dos empreendimentos. A decisão vale enquanto o processo não for analisado pelo relator.
A demolição das barracas foi determinada pela Vara Única da Justiça Federal em Eunápolis. O Procurador da República Fernando Zelada, autor do pedido, alega que os comércios funcionam de forma irregular na orla norte de Porto Seguro, provocando impactos ambientes. O processo já corre há sete anos na Justiça.
Petição online
Os responsáveis pelas barracas Axé Moi e Tôa Tôa realizam uma petição online contra a demolição das estruturas. Até o início da noite desta quarta-feira (14/09/2016), mais de 13 pessoas já haviam participado. A petição está disponível no endereço https://www.change.org/p/orgão-público-de-porto-seguro-não-a-demolição-das-barracas-em-porto-seguro.
Vista aérea do Complexo de lazer Axé Moi (Divulgação)
Vista aérea do Complexo de lazer Tôa Tôa (Divulgação)
(Com informações dos sites Radar 64 e A Tarde)
