Seis pessoas ficaram feridas em dois acidentes registrados no fim de semana na BR-116, município de Inhapim, no Vale do Rio Doce. No final da tarde de sábado, 26 de setembro, a colisão frontal entre dois carros de passeio deixou três feridos na altura do quilômetro 497.
Uma das vítimas foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros Comunitário de Ubaporanga até o Pronto Atendimento Microrregional (PAM) de Caratinga. No Monza estavam o motorista Valdomiro Antônio dos Santos, de 42 anos, e a passageira Elzinete de Lima Ferreira, de 35 anos. Já o Fiesta era dirigido por Marcela Seixas Pereira da Silveira, de 24 anos.
Três pessoas da mesma família ficam feridas em acidente no KM 496
Na tarde de domingo, 27 de setembro, três pessoas da mesma família ficaram feridas após o capotamento de um veículo no KM 496 da BR-116. No Celta, com placas de Belo Horizonte, estavam um casal e uma criança, de 3 anos. Mãe e filha foram arremessadas para fora do veículo.
Segundo informações, a família tinha como destino a capital mineira, quando o motorista perdeu o controle da direção e veio a capotar. A mãe da criança, Leiliane Cristina Ferreira da Silva Almeida, de 26 anos, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros Comunitário de Ubaporanga. Já o motorista Flávio Almeida de Oliveira, de 31 anos, e a filha foram socorridos por uma ambulância de Inhapim.
Quando os bombeiros comunitários chegaram ao local, a mulher estava caída na canaleta e o motorista sentado próximo a ela. A criança estava no colo de uma terceira pessoa. Conforme os bombeiros, a vítima Leiliane sofreu várias escoriações pelo corpo, um corte contuso em uma das pernas e suspeita de fratura na costela. Ela foi levada para o Pronto Atendimento Microrregional (PAM) de Caratinga. De acordo com os bombeiros, aparentemente, o pai da criança teria sofrido lesões leves e a menina diversas escoriações pelo corpo.
Segundo a PRF, a criança não estava presa na cadeirinha de segurança e, por isso, com o impacto do capotamento, foi lançada para fora do carro. A PRF deixa um alerta sobre a importância do uso da cadeirinha para transportar crianças em automóveis. “O veículo estava com a cadeirinha, porém, segundo a mãe, ela conversou comigo, a criança estava deitada com ela no banco traseiro. Então, não adianta você ter a cadeirinha e não usar. E, não adianta usar também, se não usar corretamente. A cadeirinha tem que estar presa corretamente ao cinto do veículo, e a criança presa corretamente ao cinto do dispositivo”, alertou o policial rodoviário federal, Lemos.
(Fonte: Super Canal Caratinga)