Preço do gás de cozinha varia até 58% na Capital

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Levantamento do Procon Assembleia constata aumento médio de 0,37% em fevereiro. Já o cimento está 0,46% mais barato.

O gás de cozinha está, em média, 0,37% mais caro em Belo Horizonte no mês de fevereiro deste ano, em relação a janeiro. Segundo pesquisa do Procon da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o botijão de 13 quilos encareceu 1,56% e o cilindro de 45 quilos passou a custar 0,10% mais. O levantamento foi feito em 93 revendas e cinco distribuidoras da Capital entre os dias 19 e 20 de fevereiro. Consulte a pesquisa completa de preços do gás de cozinha.

O preço mais baixo encontrado para o botijão de 13 quilos foi R$ 40, enquanto que o mais alto chegou a R$ 60, uma variação de 50% no valor do mesmo produto. No caso do cilindro, a diferença é ainda maior: 58,18% (de R$ 165 a R$ 261).

Das oito regiões percorridas pelos pesquisadores do Procon Assembleia, em apenas duas foram encontrados preços médios mais baixos para o botijão de 13 quilos: na Leste, com -2,33%; e na Nordeste, com -0,13%. A alta mais significativa ocorreu no Barreiro, com 4,97%, em média. Para o cilindro, houve aumentos em quatro regiões e reduções em outras quatro.

Todos os estabelecimentos visitados estão em situação regular junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O Procon Assembleia recomenda que a compra seja feita sempre em revendedoras legalizadas. O consumidor deve verificar também se o botijão ou o cilindro, além de trazer um lacre na válvula, contém o nome, a logomarca, o CNPJ, o endereço da empresa envasadora, a data do envasamento e ainda informações sobre a utilização e os riscos do produto. Além disso, o cliente deve recusar botijões enferrujados ou amassados.

Cimento

O preço médio do cimento ficou 0,46% mais baixo em Belo Horizonte no mês de fevereiro deste ano, em relação a janeiro. Foi o que constatou a pesquisa realizada pelo Procon da AssembleiaLegislativa de Minas Gerais (ALMG), realizada nesta sexta-feira (20/2/15), em 73 estabelecimentos da Capital e região metropolitana. Seis marcas do produto são acompanhadas mensalmente pelo órgão. Consulte a pesquisa completa de preços do cimento.

Os pesquisadores do Procon percorreram nove regiões da cidade e detectaram que no Barreiro houve a maior alta média do cimento: 2,67%. A maior redução ocorreu na Pampulha, com -1,81%. Ao todo, os preços foram reajustados para cima em quatro regiões e caíram em outras quatro. Em Venda Nova não houve alteração no preço médio.

As marcas que apresentaram altas mais significativas foram: Nacional CPII 32, com 4,55%, e Cauê CPIII 40, com 3,14%. Já as que ficaram mais baratas foram: Nacional CPIV 32 (-6,12%) e Cauê CPIII 32 (-5,03%).

(Fonte: Procon da Assembleia Legislativa de Minas Gerais)

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