Radicais disseram no Twitter que mataram 1.700 soldados iraquianos. Funcionários do governo iraquiano lançaram dúvidas sobre execuções.
Imagem supostamente mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) durante execução de dezenas de membros das forças de segurança iraquianas capturados (Foto: AFP/HO/Welayat Salahuddin)
Fotos divulgadas por radicais islâmicos supostamente mostram a execução de dezenas de soldados iraquianos por militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) na província de Saladino, no norte do Iraque. Os radicais se vangloriaram no Twitter que teriam executado 1.700 soldados, informou o jornal “The New York Times”.
A veracidade das fotos não foi verificada, e funcionários do governo lançaram dúvidas se uma execução em massa realmente ocorreu. Ao mesmo tempo, houve relatos de um grande número de funerais em Saladino.
Ainda de acordo com o jornal, se a afirmação for verdadeira, seria a maior atrocidade em massa da Síria ou do Iraque nos últimos anos, superando até os ataques de armas químicas em Damasco no ano passado, que mataram 1.400 pessoas e foram atribuídas ao governo sírio.
Este último ataque também aumentaria a chance de uma guerra genocida no Iraque, porque os insurgentes se gabaram de que suas vítimas seriam todos xiitas. Segundo o jornal, isso poderia dar início a uma série de assassinatos de represálias de xiitas e sunitas.
Imagem supostamente mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) durante execução de dezenas de membros das forças de segurança iraquianas capturados (Foto: AFP/HO/Welayat Salahuddin)
Imagem supostamente mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) durante execução de dezenas de membros das forças de segurança iraquianas capturados (Foto: AFP/HO/Welayat Salahuddin)
Imagem supostamente mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) durante execução de dezenas de membros das forças de segurança iraquianas capturados (Foto: AFP/HO/Welayat Salahuddin)
(Fonte: G1)