Neste sábado, 26 de abril, recebemos do Sr. Francisco Couy uma denúncia referente à falta de qualidade do serviço de atendimento prestado por uma funcionária de uma distribuidora de bebidas autorizada dos produtos Ambev em Teófilo Otoni e região.
De acordo com o consumidor, na manhã deste sábado, ele se dirigiu até a sede da empresa para adquirir uma caixa de cerveja. E como de praxe, quando se compra uma caixa de cerveja, geralmente as pessoas levam garrafas vazias para trocar pelas garrafas cheias, no entanto, a funcionária do estabelecimento recusou receber a caixa de garrafas mostradas na foto com o argumento que os mesmos estavam sujos.
O Sr. Francisco ainda argumentou com a funcionária que ela deveria apenas atentar-se que as “bocas” das garrafas não estavam danificadas. Ele ainda tentou deixar as garrafas no local para destrocá-las na segunda-feira próxima, mas não teve acordo. Segundo ele a recepcionista apenas disse que estaria cumprindo ordens.
Para não voltar para casa sem o produto, o cliente se dirigiu até outro estabelecimento na Avenida Francisco Sá, onde não houve nenhuma restrição para troca das garrafas.
(Caixa de garrafas vazias rejeitada pela funcionária da empresa)
A situação enfrentada pelo consumidor gerou diversos comentários em uma rede social. “Será que na hora da reutilização dos cascos eles não passam por um processo de lavagem?”, questionou um internauta.
“Muita gente reclama. Eu mandei pegar tudo deles e nunca mais comprei. O proprietário é muito educado, um cara bacana, mas a política de vendas e atendimento ao cliente é muito antipática, arrogante e exigente, coisas que hoje em dia nem o monopólio da Ambev evita a fuga dos clientes.”, relatou o proprietário de um estabelecimento comercial da cidade.
“Até onde eu sei, antes de reutilização, os cascos passam por uma rigorosa limpeza na fábrica. Não entendi a posição dessa recepcionista, já imaginou quem compra muitas caixas, será que ela age assim?”, questionou outra internauta.
“Estava expressa a proibição de casco sujo? Se não estava, leva no PROCON.”, orientou outro internauta.
Tentamos contato com alguém responsável pela empresa para falar sobre o acontecido, mas até a publicação deste artigo, não obtivemos êxito.