Um grupo de dezenove brasileiros não entra em contato com seus familiares desde o dia 6 de novembro de 2016, quando teriam iniciado uma travessia para os Estados Unidos a partir de Nassau, nas Bahamas. Entre os desaparecidos estão Márcio Pinheiro de Souza (de Sardoá/MG), Renato Soares de Araújo (de Sardoá/MG), Arlindo de Jesus Santos (de Rondon do Pará/PA), Bruno Oliveira Souza, Reginaldo Ferreira Martins, um rapaz de prenome Diego e outras treze pessoas, cuja identidade e origem ainda são desconhecidas.
A maioria dos passageiros da embarcação, que pode ter naufragado, seriam oriundos de Minas Gerais, do Pará e de Rondônia. O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que a embaixada brasileira nos dois países já investiga o caso. Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos estão desesperadas em busca de informações.
As autoridades foram acionadas por causa do sumiço e fizeram uma varredura no mar entre Bahamas e os EUA, porém, não foram encontrados indícios de naufrágio e nenhuma embarcação, de acordo com o Itamaraty. O órgão informou que foram feitas buscas em prisões, mas nenhum dos desaparecidos foi encontrado.
Como a travessia seria irregular, o Itamaraty informou que não há certeza se eles fizeram o caminho ou se mudaram o percurso durante a ação. A fiscalização norte-americana é rigorosa na rota e as prisões de imigrantes ilegais são frequentes.
Renato Soares é um dos brasileiros desaparecidos (Foto: Arquivo Pessoal)
(Com informações do Estado de Minas)
Sou de vgp, sempre tive vontade de ir para América América do norte, mas sabia que não valia a pena correr tanto risco de vida e ainda enlouquecer minha família , então vim pra europa , fiquei ilegal 3 anos e agora depois de 10 anos aqui, dos quais 7 legal , consegui nacionalidade portuguesa e posso ir pra qualquer país sem medo e entrar pela porta da frente, por isto não consigo entender nem permitir tal procedimento idiota de um ser huma