Cemig já investiu R$ 575 milhões na expansão e melhoria das redes de distribuição em 2015

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A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) investiu R$ 575 milhões na expansão e melhoria das redes de distribuição de energia elétrica de Minas Gerais só no primeiro semestre deste ano. Segundo o presidente da companhia, Mauro Borges Lemos, o valor corresponde a 46% do total previsto, de R$ 1,24 bilhão, para o atendimento aos 8 milhões de consumidores no primeiro ano de sua gestão.

A expansão da rede de distribuição da Cemig possibilitou, até o momento, a instalação de 160 mil novas ligações nas zonas rural e urbana de Minas Gerais. O plano de investimentos viabilizou, também, a ampliação de sete subestações e a construção de mais de 1.500 quilômetros de redes de média e baixa tensão.

De acordo com Mauro Borges, a expansão de redes de alta tensão, no total de 140 quilômetros a mais no primeiro semestre, precisa ser feita de forma contínua para acelerar o desenvolvimento econômico do estado, não apenas para suprir o aumento da demanda por energia dos atuais clientes, mas também para permitir a abertura de novos negócios no território.

“A manutenção e a melhoria de nosso sistema de distribuição também são realizadas ininterruptamente. Também estamos alterando o patamar tecnológico do sistema elétrico. com investimentos em automação, que permitirão o restabelecimento automático e remoto do fornecimento de energia em caso de interrupções”, afirma o presidente.

Durante a apresentação dos resultados trimestrais, na última semana, a diretoria da Cemig ainda anunciou a compra de 15 subestações móveis, no valor total de R$ 60 milhões, equipamentos que contribuem na estabilização do sistema e no aumento de disponibilidade de energia para clientes finais.

“Se contabilizarmos também os investimentos em usinas e linhas de transmissão, estaremos falando de mais de R$ 2,5 bilhões apenas em 2015. A previsão é que cumpramos os prazos, já que R$ 1,1 bilhão desse total já foi gasto e grande parte das obras e aquisições estão prontas”, conclui Mauro Borges. (Cemig)

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