Estudante de Juiz de Fora alcança a nota máxima na redação do Enem 2014

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Luis Arthur Novais Haddad, de 19 anos, entrou para o seleto grupo de 250 estudantes em todo o Brasil que alcançaram nota máxima no exame.

[image src=”https://aconteceunovale.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/01/luis_juiz_de_fora.jpg” width=”293″ height=”423″ lightbox=”yes” align=”left” float=”left”]A ansiedade pela espera da nota do Enem valeu a pena para o estudante Luis Arthur Novais Haddad, de 19 anos, de Juiz de Fora, na Zona da Mata. Depois de horas tentando saber a nota no site do Inep, o sonho de alcançar bom resultado na prova se transformou em completa felicidade. O jovem, que fez o Enem pela primeira vez, não só se saiu bem, entrou no seleto grupo de 250 candidatos, em todo o país, que alcançaram mil na redação, a mais alta do exame. “Esperava uma boa nota porque me esforcei bastante, mas não a máxima. Foi uma ótima surpresa”, diz Arthur, que também ficou acima da média nas notas gerais da prova.

Chegar à tão sonhada classificação, no entanto, não foi fácil. O estudante, que busca uma vaga no curso de engenharia elétrica na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), afirma que foram muitas horas de estudo diário. “Sempre estudei bastante, mas, no 3º ano, intensifiquei a rotina de estudo no colégio e, principalmente em casa”, lembra. Ao todo, eram pelo menos 15 horas de dedicação por dia, de segunda a sexta-feira. Luis Arthur conta ainda que, mesmo nos fins de semana, abria mão de festas ou programas com amigos para se dedicar aos estudos.

O brilhante desempenho na redação tem ainda outra explicação. Luis Arthur passou 2014 inteiro treinando produção de texto de temas diversos para aprimorar a prática. Eram duas redações por semana no colégio e mais treinamento em um curso particular de redação. “Também li muito, me inteirei dos assuntos da atualidade e estudei muito geografia e história. Para uma boa redação, é preciso ter muito conhecimento”, destaca.

Na avaliação do jovem, foi isso que fez diferença na hora de escrever sobre o tema publicidade infantil. “Nunca havia feito uma redação sobre esse assunto, mas o esclarecimento que tive, por meio da leitura, me ajudou a ter boa argumentação”, diz. (Estado de Minas)

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