Foi preso, nessa segunda-feira (31/10), mais um suspeito de envolvimento em assalto a uma agência dos Correios em 11 de outubro, em Dom Cavati, na Região do Rio Doce. O crime terminou com um sargento da Polícia Militar ferido por três tiros.
O serviço de inteligência da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) recebeu a informação de que Heuller Moreira da Cruz teria fugido para a cidade de Barueri, no estado de São Paulo, local onde teria familiares. A PM realizou contato com a corporação em São Paulo, que conseguiu prender o suspeito na casa de um tio dele.
De acordo com a PMMG, Heuller já havia sido preso por roubo com arma de fogo em Caratinga, mas conseguiu fugir e estava foragido.
O crime
No dia 11 de outubro, quatro homens assaltavam a agência dos Correios de Dom Cavati, quando um sargento da Polícia Militar passava pelo local. Acionado por populares, o militar se aproximou da agência, mas foi surpreendido por disparos efetuados pelos criminosos.
O militar foi ferido por três tiros: um de raspão na cabeça e outros dois no tórax, atingindo o colete à prova de balas. Ele foi encaminhado para o Hospital Mário Cunha, em Ipatinga, onde passou por cirurgia e foi liberado.
Os criminosos fugiram em uma caminhonete roubada e que, segundo militares, tinha placa de Piedade de Caratinga. No assalto, foram levados celulares de clientes da agência, a arma do policial e quantia em dinheiro.
Prisões
Heuller é o quarto preso suspeito de envolvimento na tentativa de assalto à agência dos Correios. Segundo a PM, dos outros três presos, um deles foi por tráfico de drogas, mas é suspeito de participação no crime do último dia 11.
Ainda de acordo com a corporação, resta prender Igor Aleixo Venceslau, foragido da Penitenciária Deputado Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba. Contra ele, existem três mandados de prisão expedidos pela Justiça Estadual de Minas Gerais e outro expedido pela Justiça Federal.
A PM solicita que, quem tiver informações sobre o paradeiro de Igor, entre em contato pelos telefones (33) 3321-2974, 190 (Emergências Policiais) ou pelo Disque-denúncia (181).
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(Fonte: Estado de Minas)