Entre os dias 15 e 19 de fevereiro de 2016, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) dará continuidade às ações de fiscalização dos empreendimentos do agronegócio nas cidades pertencentes a Regional Nordeste do Crea-Minas, com sede em Governador Valadares. Nessa fase, serão fiscalizadas unidades de produção de leite e derivados, além de empresas de tratamento e desdobramento de madeira. O trabalho será desenvolvido inicialmente nas cidades de Governador Valadares e Teófilo Otoni.
O fiscal da Regional Nordeste do Crea-Minas, engenheiro eletricista Guilherme de Assis Gonçalves, explica que será fiscalizada a presença do responsável técnico nas operações efetuadas nestas unidades. “É importante verificar se as unidades fiscalizadas possuem um profissional qualificado e habilitado para monitorar todo o processo produtivo. Isso garante a melhoria da qualidade dos produtos para o consumidor e a utilização sustentável de cada recurso”, comenta Guilherme.
Para o gerente de Fiscalização do Crea-Minas, engenheiro mecânico Guilherme Rodrigues, o objetivo principal das ações de fiscalização é detectar e constatar a regularidade dos empreendimentos. “Tudo está sendo feito de acordo com as novas metodologias de fiscalização do agronegócio, em parceria com os empreendedores rurais. Caso seja constatada alguma irregularidade, o empreendedor é notificado e tem um prazo para que faça as adequações”, informa.
O supervisor de Fiscalização do Agronegócio do Crea-Minas, engenheiro agrônomo Emilio Mouchrek, destaca a relevância do agronegócio para a economia nacional. “É importante que este trabalho seja feito levando em conta as vocações do agronegócio em cada região. Esta ação do Crea-Minas contribui com o aumento da rentabilidade destes empreendimentos, importantes peças na sustentação do PIB nacional, valoriza os profissionais técnicos e defende o interesse das pessoas que contratam seus serviços”, conta Emilio.
A iniciativa pioneira de fiscalização do agronegócio do Crea-Minas foi lançada em 2015. O modelo se tornou uma área específica na autarquia, com estrutura, análise e acompanhamento especiais. (Filipe Elias)