Fernanda Garcya comemora 18 anos de carreira em show especial no Vale do Jequitinhonha

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Do axé ao chorinho: Conhecida como uma das maiores cantoras de Minas Gerais, Fernanda Garcya comemora 18 anos de carreira em um show especial no Minas ao Luar na cidade de Jequitinhonha.

O tempo não para. E mesmo sabendo disso, são poucos os artistas que, em sua juventude, cuidam de homenagear àqueles que caminham há mais tempo na estrada da vida. Não é este o caso da cantora Fernanda Garcya, que para comemorar os seus 18 anos de carreira, preparou um show especial para mostrar seu carinho e apreço aos mais velhos

O show que será realizado no próximo sábado, 21 de março, em Jequitinhonha, vai ser completamente diferente da batida percussiva do axé e sertanejo elétrico, que o público está acostumado em ver nos shows da cantora, que é considerada também uma das maiores cantoras desse estilo em Minas Gerais. Dessa vez o público vai curtir uma mistura de samba, chorinho, mpb e seresta.

Fernanda Garcya comemora 18 anos de carreira em Jequitinhonha – Foto: Divulgação

Fernanda começou a sua carreira por influência do seu avô materno, Lair Garcia, e canta profissionalmente desde os 16 anos. Com esta apresentação especial, no Minas ao Luar, em parceria com a Globo Minas e o Sesc, Fernanda Garcya deseja homenagear seus avós, sua mãe e todos aqueles que acreditam que uma boa canção nunca se perde no tempo.

O repertorio é bem eclético, passa do samba ao chorinho, trazendo elementos seresteiros, sertanejo de raiz, rock dos anos 60, 70 e 80, bolero, com canções de Cartola, Adoniran Barbosa, Flavio Venturini, Ataulfo Alves, dentre outros. O interessante é que o público vai poder voltar no tempo e ver o malandro do samba, em canções de forró, e outras apresentações. Inclusive na plateia, já que o dançarino não ficará restrito ao palco.

Sobre este show especial e diferente do que está habituada a fazer, a cantora está super animada “estou em êxtase com esse show, você não imagina as coisas lindas que estou cantando.”. Fernanda ainda demonstrou nostalgia quanto ao repertório “são músicas que eu ouvi a vida inteira através do meu avô, Lair Garcia”, disse. (Por Erica Cotta)

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