E quando a morte bater em sua porta?

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“Só existem duas formas de viver a vida. A primeira é pensando que o milagre não existe; a outra é pensando que tudo é milagre.” (Albert Einstein)


O que é morte? O que é vida? Estes temas nos trazem vários questionamentos complexos que nos levam as várias fragilidades humanas e nas suas diversas formas de encarar e lidar com sua finitude.

É a tal história: “Para morrer basta estar vivo!” O medo de enfrentar a morte e a maneira como ela chegará é usado como motivos para que as pessoas passem pela vida sem se preparar para o seu dia final. Para algumas pessoas, falar em morte é proibido, quase nunca expressam suas vontades sobre funeral, doação de órgãos, cremação, etc.

Como dizia o poeta, ela chega para todo mundo, só que ninguém quer ir na frente. Encarar com naturalidade a morte, que é nossa única certeza, pode ser uma forma de aproveitar melhor a vida.

A morte faz parte do desenvolvimento humano e nos persegue com suas marcas em qualquer ciclo vital. Sendo assim, é uma das experiências que nos permite passar por inúmeros desafios dolorosos que precisam ser adaptados em nossa realidade.

Vivenciar o luto, a saudade, a dor que pensamos nunca amenizar é um processo difícil e desafiador, pois não tem como falar da morte sem nos referirmos à vida, no sentido de refletirmos sobre a forma como estamos vivendo.

Para algumas pessoas é nesse momento da perda que se deparam pela primeira vez se questionando sobre o sentido da sua vida, como está vivenciando as alegrias e tristezas, o que falta para preencher esse vazio que habita no peito, qual o valor que as pessoas e os relacionamentos têm no seu dia a dia, dentre outros.

Portanto, cada experiência de perda é única. E é nesse sentido que o filósofo Martin Heidgger dizia que, para a pessoa se apropriar plenamente de sua existência, é necessário antes se apropriar de sua morte, porque essa é uma possibilidade presente em nossa vida o tempo todo.

E você leitor (a), qual foi seu primeiro contato com a morte? E o que ela significa para você?


Quem é Fernanda Cavalcanti?

[image src=”https://aconteceunovale.com.br/portal/wp-content/uploads/2014/12/fernanda_cavalcanti_2.jpg” width=”314″ height=”450″ lightbox=”yes” align=”left” float=”left”]Psicoterapeuta Sistêmica em Montes Claros. Atendimento Individual, Casal e Família – CRP 04/32701.

Instrutora por profissão, psicoterapeuta por amor, escritora por hobby e apaixonada por livros. Totalmente noturna, adora viajar, viciada em cinema e acredita que nada substitui uma boa conversa.

Escreve para contar sobre o que as pessoas pensam, mas não falam, sentem, mas tem dificuldade de identificar. Posta textos semanalmente no seu blog: fepsi.blogspot.com.br

Fernanda Cavalcanti é psicóloga Familiar Sistêmica, natural de Montes Claros/MG, atualmente presta serviços ao Senar Minas, ministra Palestras e faz Atendimentos Clínicos.

Sempre em busca do crescimento pessoal interno, procura se inovar com cursos e capacitações na tentativa de se tornar cada vez melhor pessoalmente e profissionalmente. Ama o que faz, por isso se dedica ao máximo!



Contatos:

E-mail: nandalmeidacavalcanti@yahoo.com.br
Blog: http://fepsi.blogspot.com.br
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