Empregada doméstica é suspeita de facilitar assalto em residência de Taiobeiras

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O assalto em uma residência de Taiobeiras, no Norte de Minas, pode ter sido arquitetado pela própria empregada doméstica. De acordo com a Polícia Militar, na tarde de quinta-feira, 16 de outubro, uma guarnição da polícia militar foi chamada à Rua Pedra Azul, no bairro Sagrada Família, onde o proprietário, F.C.M relatou que ao chegar em sua residência encontrou sua serviçal, a menor N.M.F, com os pés e mãos amarrados por fita adesiva dentro de um dos quartos.

Criminosos invadiram a casa e levaram cerca de R$ 10.000 (dez mil reais) em dinheiro e cerca de R$ 30.000 (trinta mil reais) em cheques que estavam dentro de uma cômoda. A adolescente informou que dois indivíduos encapuzados, aproveitaram o portão aberto, entraram na casa armados, anunciaram o assalto e a amarraram, porém em vários momentos ela entrou em contradição e várias atitudes dela durante aquele dia, como dizer por várias vezes pra dona da casa deixar o portão fechado porque ela estava com muito medo, comportamento diferente da menor naquele dia, fizeram com que ela passasse a ser suspeita de coparticipação no roubo.

Os militares também foram informados por telefonema anônimo, que chegaram 02 indivíduos em frente à residência da vítima, apenas o garupeiro desceu e entrou na casa, este trajando bermuda listrada nas cores azul escuro e azul claro, com camiseta de cor preta; o outro que permaneceu pelo lado de fora na motocicleta trajava calça jeans, blusa preta de manga comprida e de chinelo, numa motocicleta de cor preta sem rabeta e com a escrita “Sport” no banco e sem maiores dados.

A esposa da vítima informou que os meliantes não olharam e nem reviraram nenhum móvel da casa, já foram direto na gaveta da cômoda onde havia o envelope, apesar de que havia outras quantidades em dinheiro do comércio da vítima que estavam em outros locais da casa, como também havia joias que não foram levadas.

O celular da menor foi consultado e todas as ligações haviam sido apagadas e havia apenas mensagens às 16h55 e 16h56 que dizia “Me liga”, bem como havia uma foto de um revólver constando ser fotografia tirada do próprio aparelho.

A adolescente disse que o aparelho foi adquirido há apenas dois meses, mas nele havia fotos tiradas no mês de junho. A adolescente depois de ser medicada no hospital da cidade foi levada à delegacia de polícia devido suas contradições e comportamentos suspeitos e estava acompanhada de sua genitora E.M.F.

(Fonte: Ascom da 2º Cia PM Ind)

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