Suspeito de estupro em Ipatinga é também indiciado por roubos

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Acusado foi preso em julho deste ano apontado como autor de estupro. Após a prisão, outras testemunhas afirmaram terem sido vítimas de roubo.

Apresentado em julho deste ano pela Polícia Civil de Ipatinga, Erivaldo Almeida Caetano é suspeito de ter cometido vários estupros e roubos na região. Após a prisão, cinco novas testemunhas compareceram à Delegacia de Mulheres dizendo terem sido vítimas de assaltos praticados por ele.

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Um novo inquérito policial foi instaurado para apurar os casos. O suspeito foi indiciado por dois crimes contra o patrimônio registrados no Bairro Bethânia.

Roubos

Segundo informações da Polícia Civil, no dia 28 de junho deste ano, duas pessoas também foram vítimas de Erivaldo. As testemunhas contaram que voltavam de uma festa, de carro, e ao parar em uma rua no Bairro Bethânia foram abordadas pelo suspeito.

Elas contaram que Erivaldo entrou no carro anunciando o assalto e uma mulher, que estava na direção, arrancou o veículo arrastando o intruso até um local onde haviam outras pessoas. Quando o bandido se viu em desvantagem, desistiu do assalto.

Outras duas vítimas também deporam contra Erivaldo na Delegacia de Mulheres. Ainda segundo a polícia, o preso agiu da mesma forma em outros assaltos registrados em julho.

Essas vítimas também voltavam de carro de uma festa quando pararam na Avenida Gerasa, no bairro Bethânia, e foram surpreendidas por Erivaldo, que entrou no carro e anunciou o assalto. Na ocasião, ele roubou os aparelhos celulares e joias das vítimas.

Ao ser ouvido na delegacia, Erivaldo confessou o crime e disse que escolhia vítimas aleatoriamente e que eram mulheres porque “o roubo é mais facilitado”.

Estupro

Erivaldo é apontado também como o principal suspeito de ter roubado e estuprado duas jovens no mês passado. Ele teria usado uma réplica de arma de fogo para abordar as vítimas. Segundo a polícia, após abordar as mulheres, ele as obrigava a dirigir até um local onde as estuprava. Após o crime, levava os pertences pessoais das vítimas e dinheiro.

De acordo com relatos já colhidos pela Delegada de Mulheres, Lívia Athayde, Erivaldo atuava usando resquícios de crueldade com suas vítimas. Consta que, quando ele era menor, praticava sexo oral e anal com as vítimas e depois as colocava no porta-malas do carro. (G1)

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