(Vicente Alves, Portal Aconteceu no Vale)
Após o período chuvoso do último mês de dezembro, Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, ficou fragilizada devido ao rastro de destruição deixado na cidade. Em várias ruas a enxurrada criou crateras, onde muitas delas até hoje ainda se encontram abertas. Os moradores dessas ruas aguardam uma solução para esses problemas por parte da administração pública com o máximo de urgência.
A situação voltou a ficar complicada na tarde e noite deste domingo (09/03), as chuvas voltaram a cair na cidade, fazendo com que os moradores voltassem a conviver com os problemas criados por uma cidade onde não existe uma estrutura para comportar as águas pluviais.
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(Cleuber Luiz)
Foram registrados novos estragos nas principais ruas da região central, com o surgimento de buracos em várias vias. No cruzamento da Rua Governador Valadares com Clóvis Pimenta foi necessário interdição para o trânsito de veículos, conforme você pode ver nas fotos abaixo. De acordo com informações, uma equipe da Secretaria de Obras da Prefeitura foi enviada para reparos no local.
Outra rua que sempre causa transtornos é a Rua Ângelo Campos, também na região central da cidade. Na foto publicada por uma internauta em uma rede social é possível ver a situação da rua no momento da chuva.
(Foto: Kassiane Fernandes)
Os moradores já não aguentam mais tanto transtorno, muitos utilizam as redes sociais para demostrarem suas insatisfações. “Não quero citar nomes e muito menos julgar ninguém, apenas queria que o responsável em arrumar esse desconforto para os moradores da Rua Ângelo Campos tomassem uma atitude. Infelizmente é só chover que isso acontece, sem contar o esgoto que fica descendo na rua, quase entrando dentro das casas, onde tem crianças. Só queria apenas atitude dos responsáveis.” Desabafou a moradora Kassiane Fernandes.
Outro que comentou a respeito foi o fotógrafo e também morador da rua, César Paranhos, “Lamentável em nossa Ângelo Campos no Centro da Cidade, qualquer chuva a rua acaba, esgoto todo dia estoura, carros e motos presos nas garagens, o tempo passa e nada é feito.”
Infelizmente essa é a situação da nossa “Bela Capelinha”, que recentemente comemorou 101 anos de emancipação político-administrativa.
