Plano Diretor do Aeroporto Regional do Vale do Aço é aprovado pela Anac

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O Vale do Aço conta efetivamente com um importante instrumento de desenvolvimento do Aeroporto Regional, o Plano Diretor Aeroportuário. O plano foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por meio de portaria publicada nesta semana no Diário Oficial da União. O documento aprovado foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA) e ratificado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra).

Com o plano aprovado pelo órgão competente, o Aeroporto Regional do Vale do Aço agora tem a possibilidade de pleitear recursos federais, principalmente aqueles provenientes do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC), assim como já ocorreu com outros aeroportos de Minas.

Em agosto de 2021, a ARMVA contratou a Infraero para a elaboração do plano, por meio de emenda parlamentar encaminhada pelo deputado estadual Bartô. Já no fim do ano o documento foi entregue para validação da ARMVA e ratificado pela Seinfra no início de fevereiro. Em seguida, o plano foi protocolado para a homologação dos órgãos federais.

O plano contratado pela ARMVA estabelece diretrizes de planejamento para médio e longo prazo do aeródromo e apresenta a expansão da infraestrutura aeroportuária conforme as regulamentações pertinentes e de acordo com o potencial e vocação da região para o transporte aéreo de cargas e de passageiros.

“A aprovação do plano é um feito muito importante para a nossa região, pois o plano diretor do aeroporto busca melhorar a capacidade do equipamento, prevendo as suas expansões futuras, ampliações de serviços e, principalmente qualidade nos serviços oferecidos pelo Aeroporto Regional do Vale do Aço”, destaca o diretor-geral da ARMVA, João Luiz Teixeira Andrade.

Conheça o plano

O plano foi entregue em duas partes. A primeira parte detalha as áreas, estruturas e acessórios necessários e dimensionamento de capacidade para o desenvolvimento do equipamento nos horizontes de cinco, dez e 20 anos. A segunda parte é composta pelas estimativas de investimentos a serem realizados para a implantação das respectivas estruturas e equipamentos.

O documento encontra-se disponível na íntegra para consulta no site da ARMVA.

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