Trecho da MG-211 ganha nova sinalização horizontal

A rodovia MG-211, no Vale do Mucuri, passou por serviços de revitalização em dois segmentos. Ao todo, 52 quilômetros de sinalização horizontal foram instalados. Entre o município de Itaipé e o entroncamento para a BR-116, a ação foi realizada em 19 quilômetros e, de Itaipé a Novo Cruzeiro, as melhorias cobrem 33 quilômetros.

Os trechos representam importantes ligações para outros municípios da região, como Capelinha, Turmalina e Itamarandiba, e as melhorias ampliam o acesso da população a bens e serviços.

As obras no trecho entre Novo Cruzeiro e a BR-116 integram o Programa de Recuperação e Manutenção Permanente do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG).

Via fundamental

De acordo com o coordenador regional do DER-MG em Teófilo Otoni, Juliano Esteves Barbosa, a MG-211 é uma via muito sinuosa, que demanda boa sinalização para proporcionar mais segurança ao usuário.  O trecho é utilizado para escoamento da produção agrícola local.

Juliano adianta que, nas próximas semanas, as equipes de trabalho de campo do DER-MG estarão concentradas na CMG-342, onde está programada a revitalização da sinalização horizontal do trecho de 28,6 km, que faz a conexão dos municípios de Caraí e Catuji, na altura do entroncamento com a BR-116. 

Uma série de obras de manutenção e conservação da infraestrutura rodoviária vem sendo realizada pelo Governo de Minas, por meio do DER-MG. As obras são executadas pelas 40 unidades do DER-MG espalhadas por Minas e visam melhorar o escoamento da produção, auxiliar no transporte de insumos, proporcionar mais segurança e qualidade de vida para a população que transita por toda malha rodoviária e, consequentemente, contribuir para a economia e para a geração de empregos.

Trecho sem pavimentação

Entre as cidades de Setubinha e Capelinha, no trecho que liga os vales do Jequitinhonha e Mucuri, a MG-211 não possui pavimentação e é alvo constante de manifestações de moradores e motoristas. Os cerca de 50 quilômetros têm condições precárias e alguns trechos se transformam em atoleiros durante as chuvas.

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