Condenada por estuprar filha adotiva é presa no Vale do Jequitinhonha

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, nesta terça-feira (10/11/2020), uma mulher foragida há mais de dois anos e condenada a mais de 17 anos de prisão por envolvimento no crime de estupro de vulnerável cometido contra a filha adotiva. O crime ocorreu em 2016, no município de Joaíma, no Vale do Jequitinhonha. Na ocasião, a mulher havia adotado uma menina, que era frequentemente assediada e abusada pelo filho biológico da condenada.

Segundo investigações, os estupros ocorriam com o apoio do marido dela. Quando denunciada ao Conselho Tutelar, a mulher chegou a ameaçar os membros do órgão caso levassem adiante a averiguação da situação. Após apurações da PCMG, houve a denúncia do fato e o casal foi condenado a uma pena superior a 17 anos de prisão pela participação no estupro da filha adotiva. Enquanto o filho, condenado a mais de 24 anos de prisão pelos crimes.

A localização da mulher foi possível depois da obtenção de informações com a Polícia Civil da Bahia, que noticiou a prisão do pai adotivo da vítima. A partir daí, a PCMG intensificou os levantamentos e encontrou a mãe adotiva no distrito de Umburaninha, em Bertópolis, divisa com o estado da Bahia. Formalizada a prisão, ela foi encaminhada ao sistema prisional para cumprimento da pena.

A ação foi realizada pelo delegado Marcos Patrick e pelos escrivães Alexandro Ferreira e Elias Gonçalves.

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