A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, na última sexta-feira (29/03/2019), um inquérito que apurou crime de estupro de vulnerável, no qual o pai teria abusado sexualmente da filha desde que esta tinha cinco anos de idade até os seus 10 anos e ainda teria tentado manter relações com a criança dos 10 aos 13 anos, na cidade de Resplendor, no Vale do Rio Doce. A vítima, que acabou indo para o mundo das drogas e prostituição, foi encaminhada ao atendimento psicológico e de apoio social.
Atualmente, com 15 anos de idade, a vítima relatou com detalhes como se davam as ações do pai e disse que só se via livre quando o suspeito era preso por envolvimento em crime de tráfico de drogas. A folha de antecedentes do investigado W.S.A, de 36 anos, é extensa.
Uma enteada do investigado, de 17 anos, que também teria sido molestada desde os seus 11 anos de idade, relatou que viu a irmã sendo abusada. Ela disse que, atualmente, está casada e grávida, mas “se tivesse ficado na companhia do padrasto, teria ido para um caminho ruim, como a irmã”, afirmou a menor.
A Delegada responsável pelo caso, Dulcilaine Alcântara Gonçalves, representou, então, pela prisão do investigado, considerando que este poderia intimidar a filha e a enteada, além do fato de ele receber visitas de outra filha de 10 anos e conviver maritalmente com outra mulher que tem uma filha de 12 anos de idade, representando risco às adolescentes.
Dessa forma, o investigado W.S.A foi preso preventivamente e encaminhado ao Sistema Prisional, podendo receber condenação elevada pela multiplicidade das ações de violência sexual e pelos antecedentes negativos.
Foto: Divulgação/Polícia Civil
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Eu só acho que num deporimento desse de tempos atraz q nao se pode fazer exames físicos , o acusado pudesse ser ouvido rápido juntamente com sua defesa e q fosse analizado antes de prender. Porq ser a vitima demorou a dizer porq o acusado deve ser presso sem que tenha provas em evidências e ainda liberarem pra midia postar. Asim como existe homens capaz de fazer isso , existe tmbem mulheres que tem coraguem de mentir . Direito humano pra todos