Um morador de rua de 33 anos foi a segunda vítima de Leishmaniose em Ipatinga em 2017. De acordo com a prefeitura, o homem vivia em uma praça na zona central da cidade e é a segunda vítima com óbito confirmado da doença; ele faleceu na noite dessa segunda-feira (21). Oito casos da doença foram registrados, e, no período de um ano cinco pessoas morreram na cidade com a doença.
A morte fez que a cidade acendesse o sinal de alerta em relação a doença. A Secretaria Municipal de Saúde intensificou o combate ao mosquito-palha, transmissor da doença. Um trabalho de orientação também está sendo feito.
A doença
O mosquito vetor da doença se sente atraído por lixo acumulado, especialmente em locais sombreados, com material orgânico em decomposição: folhas, frutas podres e fezes de animais.
O modo de contaminação por humanos é pelo contato com cachorros que pegam a doença após serem picados pelo mosquito, por isso a melhor forma de combate é prevenir a proliferação do mosquito.
Esse ano, 1.400 cães foram examinados em Ipatinga, 362 animais estavam infectados. A Leishmaniose não tem cura, apenas tratamento.
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(Fonte: G1 dos Vales)