MAIOR CARNAVAL DA HISTÓRIA
O Distrito Federal espera reunir quase 2 milhões de foliões neste Carnaval, que está sendo considerado o maior da história da capital federal. No ano passado, cerca de 1 milhão de foliões saíram às ruas. A festa momesca promete movimentar neste ano mais de R$ 500 milhões em negócios. A mistura de ritmos tomou conta de Brasília, com os blocos de rua, que tocam axé, samba, frevo, marchinhas e até rock. De acordo com o secretário de Cultura do DF, Guilherme Reis, o carnaval do DF tem um formato que privilegia a entrada de investimentos privados, desonerando os cofres públicos e garantindo que a folia permaneça diversa, democrática e sem cordões.
CARNAVAL ACESSÍVEL
Os foliões que escolheram curtir o Carnaval nos bloquinhos espalhados pelo DF poderão contar com o transporte público durante as madrugadas de carnaval. Linhas adicionais de ônibus estarão disponíveis ligando a rodoviária do Plano Piloto a outras regiões até 2h da madrugada. Para quem vai para a folia de carro, é bom ficar atento porque o trânsito foi alterado em alguns pontos das entrequadras comerciais, para que os blocos de rua possam fazer a festa com mais segurança. Segundo o GDF, o aumento de eventos neste ano foi tão superior em relação ao ano passado que foi necessário dividir as atribuições do trânsito entre o Batalhão Policial de Trânsito, o Detran e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
MINISTÉRIO FRÁGIL
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, será submetido a uma cirurgia neste fim de semana, no hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, para a retirada da próstata. No início da semana ele sofreu uma hemorragia causada por obstrução urinária e, após a realização de exames, descobriu um aumento da próstata. Em reunião com o presidente Michel Temer, na última quinta-feira, ele entregou uma licença médica e deverá ficar afastado das atividades até o próximo dia 6. Padilha sai no momento em que Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirma, em delação premiada, que enviou dinheiro vivo ao escritório do empresário José Yunes a pedido dele.
PRESIDENTE DO SENADO INTERNADO
Quem também passou por uma cirurgia nesta semana foi o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). A assessoria de imprensa de Eunício informou que o peemedebista passou por uma “pequena” cirurgia na noite de quarta-feira (22) para a retirada da vesícula. Segundo a assessoria ele foi internado com uma crise de “colecistite aguda com obstrução por cálculos na via biliar principal”. De acordo com laudo médico divulgado pela assessoria do presidente a cirurgia ocorreu com sucesso e Eunício passa bem.
RETOMADA DE OBRAS PARADAS
O deputado federal Zé Silva (SD-MG), coordenador da Comissão de obras paralisadas na Câmara dos Deputados, sugeriu ao governo federal a liberação da retomada de, pelo menos, 20% das obras menores, da área da saúde e da educação. Em resposta aos trabalhos realizados pela comissão, o ministro do Planejamento anunciou que foram retomadas 436 de 1,6 mil obras federais paralisadas, a maioria quadras esportivas em escolas, creches, pré-escolas, obras de saneamento, rodovias e obras de infraestrutura turística. Para o deputado mineiro a decisão é uma conquista para o Brasil. Para assegurar o cadastramento das obras paralisadas no país, Zé Silva apresentou o PL 5664/2016, que cria um cadastro de livre acesso na Internet, com todas as obras públicas custeadas com verbas federais.
VOO DE RISCO
Um vídeo gravado no voo 1457 da Gol, que saiu de Brasília com destino a São Paulo na quarta-feira (22), mostra o piloto pedindo paciência a passageiros que se “enfureceram” por aguardar quase duas horas no avião antes de serem liberados. Pelo menos um viajante chegou a passar mal e foi atendido por ambulância. A demora ocorreu porque o aeroporto de destino, o de Congonhas, ficou fechado depois que um avião apresentou princípio de incêndio em uma turbina.
CORRIDA ELEITORAL
As próximas eleições serão somente no final de 2018, mas no DF a corrida por uma vaga no legislativo já começou. Enquanto partidos aliados cobram do governador Rodrigo Rollemberg mais espaço no primeiro escalão do Executivo local, correligionários exigem cargos de maior visibilidade para aumentar o contato com o eleitorado. Pelo menos seis assessores diretos de Rollemberg devem concorrer no ano que vem. Entre os administradores regionais também há vários interessados na corrida eleitoral.
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