Os atletas brasileiros que sobem ao pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão) não recebem apenas a medalha como premiação pelo bom desempenho. Para os medalhistas de ouro, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) concede o valor de R$ 250 mil, enquanto quem fica com prata e bronze, recebem R$ 150 mil e R$ 100 mil, respectivamente.
Rebeca Andrade ganhou ouro e prata em Tóquio (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
Quando o assunto é prova por equipes de até seis atletas, os valores são de R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze), que são divididos entre os atletas. Para os esportes com sete ou mais atletas, o lugar mais alto do pódio vale R$ 750 mil, enquanto a prata vale R$ 450 mil e o bronze R$ 300 mil.
“Com essa ação, o COB reconhece o esforço, o comprometimento e a disciplina colocados em prática para a conquista de uma medalha olímpica”, disse Paulo Wanderley, presidente do COB, em junho deste ano, quando os valores foram divulgados. Até aqui, quem soma maior valor é Rebeca Andrade, com R$ 400 mil, por conta do ouro e prata na ginástica artística.
Rebeca Andrade ganhou ouro e prata em Tóquio (Foto: Miriam Jeske/COB)
Incentivo do COB
Individual
– Ouro: R$ 250 mil
– Prata: R$ 150 mil
– Bronze: R$ 100 mil
Equipe – até 6 atletas
– Ouro: R$ 500 mil
– Prata: R$ 300 mil
– Bronze: R$ 200 mil
Equipe – 7 atletas ou mais
– Ouro: R$ 750 mil
– Prata: R$ 450 mil
– Bronze: R$ 300 mil
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