Marco Plínio Câmara Sampaio aguardará o julgamento em liberdade. Médico foi denunciado por cinco ex-pacientes por práticas “libidinosas” durante atendimentos.
A juíza da comarca de Turmalina, Caroline Rodrigues Queiróz, revogou na tarde desta sexta-feira, 30 de janeiro, a prisão preventiva do ginecologista Marco Plínio Câmara Sampaio.
O médico foi preso no dia 17 de outubro de 2014 e desde 5 de janeiro deste ano cumpria prisão domiciliar, após ser beneficiado por um habeas corpus impetrado pela defesa junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
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