Polícia Civil apresenta quadrilha que atuava no Leste de Minas Gerais

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Foi apresentada na manhã desta terça-feira (15), na delegacia de Caratinga, cinco integrantes de uma organização criminosa que praticavam crimes na região leste de Minas Gerais.

Segundo o delegado Almir Lugon, as investigações duraram aproximadamente quatro meses. A organização criminosa já atuava há mais de dois anos na região e cometia roubos, tentativas de explosão de caixas eletrônicos, homicídios e tráfico de drogas.

Os cinco integrantes da quadrilha foram detidos pela polícia em cidades diferentes – Foto: Super Canal

O primeiro suspeito preso foi Felipe Lopes Marquito, conhecido como BH. Ele é apontado pelo delegado como um dos chefes da organização e foi capturado em abril deste ano, quando tentaram roubar uma casa loteria na cidade de Vargem Alegre (MG).

Já em maio de 2014, a Polícia Civil prendeu na cidade de Santa Bárbara do Leste (MG), Paulo Henrique da Silva com 197 pedras de crack, 19 papelotes de cocaína, balanças de precisão e duas bananas de dinamite.

Também foram presos em maio deste ano, José Nilton, com uma pistola de 9mm, na cidade de Caratinga, e Alugiano Teodoro da Silva, preso no Rio de Janeiro.

O último integrante capturado foi Charles Martins dos Santos, preso nessa sexta-feira (11), em um sítio na cidade de Bom Jesus do Galho (MG). Esse local é apontado pela polícia como o ponto de encontro dos integrantes da quadrilha.

“Como esse grupo já atuava há bastante tempo. Eles praticavam diversos crimes e alguns deles de grande proporção. Conseguimos identificar e efetuar as devidas prisões. Este sítio em Bom Jesus do Galho era usado pelos criminosos como ponto de encontro para planejar os crimes, esconder as drogas e armas, e até mesmo para o refino de cocaína”, diz o delegado.

Almir Lugon esclarece ainda que após um roubo na cidade de Caputira, os bandidos se esconderam em cidades diferentes, mas ainda mantinham o sítio como ponto de encontro e apoio ao crime.

“Os criminosos se dispersaram para varias cidades, após um roubo praticado por eles. Tanto que cada um deles foi preso em um município diferente. Mas, além do contato telefônico, a propriedade rural continuava sendo o ponto de encontro de todos”, acrescenta.

(Fonte: Inter TV dos Vales)

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