Biocarvão de esterco animal desenvolvido em Montes Claros aumenta fertilidade do solo

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Resíduos advindos da criação de animais na Fazenda Experimental Professor Hamilton de Abreu Navarro, no campus Montes Claros da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estão sendo empregados na produção de um novo tipo de biocarvão, objeto de pesquisa coordenada pelo professor Fernando Colen.

Sem tratamento e destino adequados, fezes e esterco podem contaminar águas e solos e atrair moscas. De acordo com o experimento, seu emprego na produção de biocarvão melhora as condições do solo, com o aumento da concentração de nutrientes e da capacidade de retenção de água.

Em primeiro plano, esterco animal seco; ao fundo, biocarvão produzido com o resíduo – Foto: Amanda Lelis / UFMG

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(Fonte: UFMG)

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